quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Medo de ser Ridicularizado



crédito: Dr. René Proyer - Universidade de Zurique

Olá Pessoal!

Um dos temas de destaque na Conferência Internacional para Estudos do Humor foi sobre a gelotofobia que é o medo de ser ridicularizado. Essa palavra tem origem grega: gelo significa rir, gargalhar e fobia significa medo. 

Esse conceito foi criado pelo psicólogo alemão, Dr. Michal Titze (1996). Mas, a gelotofobia não é nada divertida para os cientistas, por se tratar do medo patológico de pessoas que temem o riso dos outros.

A pessoa que é portadora de gelotofobia tem reações negativas quando ouve outras pessoas rirem - até mesmo estranhos – mesmo que seja em lugar público, como por exemplo: em um restaurante, pois, segundo estudos, ela acredita que estão rindo dela, mesmo que não haja razões para isso. 

Como qualquer outra fobia, o medo de ser ridicularizado pode ter sérias conseqüências negativas na vida de uma pessoa e, segundo Titze, esse temor leva a pessoa ao isolamento social que pode torná-la solitária e desconfiada e, frequentemente, sente-se envergonhada.

Segundo Titze: "essas pessoas nunca aprenderam a apreciar o humor e o riso de forma positiva. Eu vejo esta condição como uma analogia ao Pinóquio, um boneco de madeira. Muitas das nossas emoções se manifestam em nossos músculos. Quando o medo é experenciado os músculos ficam duros e tensos".

Estudos recentes revelam que o bullying pode estar relacionado com a  gelotofobia, porque as pessoas que já foram ridicularizadas no passados podem associar o riso com lembranças de experiências negativas que já sofreram.

O tratamento de gelotophobia está sendo estudado. Mas alguns pesquisadores como Titze encontraram benefícios com as terapias envolvendo o humor.

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Drª Ursula Luise Kirchner e Mari Tereza Nascimento Vieira
Embaixadoras da Gargalhada
Fundadoras do Clube da Gargalhada do Brasil®

Sinta-se à vontade para ver a foto abaixo:


sábado, 11 de agosto de 2012

Mentes Científicas Dissecam o Humor



Olá Pessoal!

Sob o patrocínio da Universidade Jagiellonian, cerca de 250 pessoas, dos cinco continentes, reuniram-se na Cracóvia para a 24ª Conferência Internacional para Estudos de Humor. Entre os participantes haviam pesquisadores acadêmicos e não acadêmicos, sendo que a maioria deles eram psicólogos e os demais eram estudiosos de diversas disciplinas comportamentais e literatura – que se reuniram durante 4 dias, aplicando seus "bisturis", para apresentarem os resultados mais recentes sobre a investigação do humor.

Os trabalhos apresentados eram de natureza interdisciplinar, direcionados para a área de pesquisa sobre o humor que cobriram uma ampla gama de tópicos, como por exemplo: humor étnico na era digital, stand up comedy, comédia literária, cinematográfica e uma variedade de disciplinas que vão da psicologia, linguística, literatura, arte cênica, comunicação, filosofia, sociologia, antropologia. O foco desses estudos era incluir pesquisas científicas sobre o humor que eram apresentados nas diversas salas de aula da reconhecida Universidade Jagiellonian.

Vários dos 210 artigos que foram apresentados contribuíram com as mais recentes teorias, como por exemplo: o humor dentro do estudo da psicologia positiva (Willibald Ruch), e a gelotofobia que inclui a ideia de pessoas que tem medo de gargalhar.

Além disso, aconteceram workshops sobre teorias, ontologia do humor, risoterapia e seu ensino. Vale lembrar que as fundadoras do Clube da Gargalhada do Brasil promoveram duas atividades nessa Conferência: Workshop e Palestra.

Sobre o workshop: elas fizeram uma oficina de Risoterapia, falaram sobre o humor no ambiente corporativo, compartilharam a vasta experiência que elas adquiriram ao longo dos anos, realizando esse trabalho, explicaram como essa atividade funciona nas empresas e o que as organizações e os seus colaboradores ganham com essa prática, ou seja: melhora comunicação a interação entre a equipe de trabalho, o bem estar, uma técnica simples, econômica e eficaz para administrar o estresse, entre outros benefícos.

Sobre a palestra: elas abordaram os tema Saúde, Risoterapia e como a prática da gargalhada saudável pode ajudar a melhorar a qualidade de vida, a atitude das pessoas diante dos desafios do dia-a-dia.

Todos os participantes foram convidados para participar de atividades de entretenimento e toda a delegação assistiu ao vivo uma noite de mímica polonesa, Kabaret Świerszczychrząszcz, que aconteceu no histórico Collegium Maius, o edifício mais antigo da Academia da Cracóvia e que por lá passou diversos estudantes ilustres, entre eles, o Napoleão Copérnico. A programação incluiu desfrutar da deliciosa gastronomia polonesa e uma turnê nos castelos do sul da Polônia. Tudo isso, possibilitou a interação entre os pesquisadores e outros estudiosos do humor, facilitando contato para futuras colaborações.

Durante esses 4 dias, em que psicólogos, médicos, sociólogos, filósofos, antropólogos, cientistas sondaram e dissecaram quase todos os aspectos desse recurso emocional e inerente do ser humano: o riso, esses estudiosos mostraram como é complexo para a ciência lidar com o humor.

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Drª Ursula Luise Kirchner e Mari Tereza Nascimento Vieira
Embaixadoras da Gargalhada
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Sinta-se à vontade para ver algumas das fotos:






















terça-feira, 1 de maio de 2012

Bom Humor no Ambiente de Trabalho


Crédito: ©ThiagoFernandes
Olá Pessoal!

"Os Homens... eles perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente, nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... E morrem como se nunca tivessem vivido..." – Dalai Lama

Problemas causados pelo estresse - depressão, alcoolismo, hipertensão, dor-de-cabeça e outros - levaram 1,3 milhão de brasileiros a se afastarem do trabalho, segundo pesquisa da Universidade de Brasília - UnB divulgada em abril de 2011. Já o estudo da representação brasileira da International Stress Management Association - Isma-BR - indica que 70% da população economicamente ativa do Brasil está estressada. O problema, hoje, é tão real e comum, que se tornou uma questão social e será, em breve, de saúde pública também. Pesquisas estimam o prejuízo de 3,5% do Produto Interno Bruto do país, considerando faltas, ausência na empresa, presenteísmo e licença-médica em virtude de estresse.

Estas ameaças invisíveis fazem com que os indivíduos temam entrar em colapso, sofrer um ataque de nervos ou entrar em depressão, principalmente no ambiente de trabalho. Cobrança e autoritarismo de chefes, competição entre colegas, metas a serem alcançadas, prazos, tudo pode agravar o quadro.

E os sintomas são variados, às vezes, confusos. O estresse pode ser acompanhado de dores-de-cabeça, insônia, irritabilidade, cansaço, falta de concentração, tensão muscular, dificuldades respiratórias, perda de memória, problemas digestivos, pressão alta, problemas cardíacos, mau humor e, inclusive, distúrbios psíquicos, como depressão e síndrome do pânico.

Diante deste cenário, nos perguntamos: Existe alguma saída para este mal? A Agência Nacional de Vigilância Sanitária já aponta que os antidepressivos estão entre os medicamentos mais consumidos no país nos últimos anos, mesmo sendo de uso controlado. No entanto, o melhor caminho contra o estresse no trabalho, ou fora dele, é a prevenção. Cada vez mais empresas buscam alternativas para tornar as rotinas dos funcionários menos estressantes. Um dos caminhos mais fáceis é natural e está dentro de cada um: rir e gargalhar. Após diversos estudos e pesquisas, estão sendo utilizados para benefícios físicos e mentais, como, por exemplo, o controle do estresse. Estudos como os conduzidos na Loma Linda University School of Medicine, nos EUA, sob orientação do médico Lee Berk, demonstram que risos e gargalhadas aumentam a produção de endorfinas, um análgésico natural, fortalecem o sistema imunógico, reduzem os níveis de cortisona - os hormônios do estresse – e, ainda, aumentam a atividade das células NK (do inglês natural killers cells), um tipo de linfócitos capaz de distruir tumores.

Para gargalhar é necessário levantar os lábios, emitir um som, mexer o abdômen, movimentando, ao todo, aproximadamente 200 músculos abdominais. Por isso, tantos benefícios. O problema é que as pessoas entram em um ciclo vicioso de estresse em que o riso e a gargalhada não têm espaço e são até condenados no ambiente corporativo.

O caminho do mau humor não deu certo e Clubes da Gargalhada espalhados pelo mundo, como o Clube da Gargalhada Brasil®, têm conseguido cada vez mais espaço para atuar com palestras e treinamentos motivacionais dentro de empresas. A prática do Clube baseia-se em movimentos do corpo, olhares, mímica, sons e respiração. É a chamada Yoga da Gargalhada ou Risoterapia. A técnica que, ao contrário do que muitos pensam, não inclui "palhaçadas" ou "piadas".

Mais de 50 empresas como Nokia, Mercedes, Toyota e Google já adotam diversão no ambiente de trabalho. Dentro das empresas, além do bem-estar pessoal de cada funcionário, é possível alcançar maior produtividade, clima mais otimista, melhorar a disposição, a comunicação, a interação entre a equipe de trabalho e a qualidade de vida. Bom para os indivíduos, para as empresas, para a economia e para a humanidade.

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Drª Ursula Luise Kirchner e Mari Tereza Nascimento Vieira
Diretoras
Embaixadoras da Gargalhada
Fundadoras do Clube da Gargalhada do Brasil®

Assista ao video abaixo:

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O começo – Clube da Gargalhada




Crédito: Kirchner
Olá, Pessoal!

O Clube da Gargalhada começou quase por acaso. As sócias se conheceram em um grupo de terapia a procura de apoio para suportar uma fase difícil que atravessavam. A Dra. Ursula havia perdido uma pessoa muito querida e a Mari estava com problemas sérios de relacionamento familiar que terminou em separação. Estavam em busca de novas perspectivas para aquele momento de dor.

Juntaram as forças em busca de uma vida saudável e equilibrada. Queriam fazer um trabalho nesse sentido, mas de forma coerente e com valores. Queriam estar cercadas de pessoas interessantes, aumentar a criatividade, e ficar motivadas para promoverem um trabalho, pelo qual se apaixonassem por ele.

Acreditavam que poderiam combinar negócios, prazer e superação. Entre as muitas buscas, tiveram a sensação de que o sorriso, o riso e a gargalhada seria os escolhidos para esse trabalho. Aperfeiçoaram na técnica do Hasya Yoga - Yoga da Gargalhada, conhecido como Risoterapia e sob a orientação do Dr. Madan Kataria, foram certificadas por ele, em Mumbai, em 2003.

Depois de experimentarem os benefícios da Terapia do Riso na própria pele, tiveram a certeza de que era isso mesmo que procuravam. Quando voltaram ao Brasil, fundaram o 1ͦ Clube da Gargalhada da América do Sul, o Clube da Gargalhada do Brasil®, em 2004, em Belo Horizonte.

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Drª Ursula Luise Kirchner e Mari Tereza Nascimento Vieira
Embaixadoras da Gargalhada
Fundadoras do Clube da Gargalhada do Brasil®

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